ESMAVC Radio Station - Os Filmes Musicais da MGM Parte 2 / MGM Musicals Part II
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ESMAVC Radio Station - Os Filmes Musicais da MGM Parte 2 / MGM Musicals Part II
Programa Radifonico de Andreia Filipa Silva/ A Radio Broadcasting by Andreia Filipa Silva
Maria Amalia Vaz de Carvalho High School
Oficina de Multimedia / Class of Multimedia
Prof. Joao Soares Santos
- Addeddate
- 2013-03-10 19:51:42
- Identifier
- AndreiaFilipaSilvaMGMMusicalsParte2EQ
- Scanner
- Internet Archive HTML5 Uploader 1.2
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January 21, 2019
Subject: Os Filmes Musicais da MGM Parte II
On the Town é a adaptação cinematográfica do espectáculo homónimo da Broadway dirigido por Gene Kelly e Stanley Donen em 1949 com música de Leonard Bernstein e Roger Edens e letras de Betty Comden e Adolph Green. Os actores principais são Gene Kelly, Frank Sinatra, Ann Miller, Betty Garrett, Jules Munshin, Vera-Ellen e Alice Pearce. Uma deliciosa comédia com cenas filmadas em estúdio e cenas filmadas em lugares reais de Nova Iorque como o American Museum of Natural History, a ponte de Brooklyn e o Rockefeller Center.
Quando três marinheiros - Gabey, Chip e Ozzie – têm licença para ir durante um dia a terra, Gabey (Gene Kelly) apaixona-se pela imagem de "Miss Turnstiles" que é, na verdade, Ivy Smith. Inicia-se uma corrida dos marinheiros por Nova Iorque tentando encontrá-la no breve período que eles têm. Nessa busca Gabey envolve-se amorosamente com Ivy, uma aspirante a actriz. Claire Huddesen a antropóloga do Museu de História Natural julga ter encontrado em Ozzie (Jules Munshin) o «Homen pré-Histórico» dos seus sonhos. Hildy (Betty Garrett), a desinibida taxista ao serviço dos apressados marinheiros, sente-se atraída por Chip (Frank Sinatra ) e desafia-o: "Come Up to My Place".
Venceu em 1950 o Óscar na categoria de melhor música, a Writers Guild of América atribuiu-lhe o prémio de Best Written American Musical. Foi nomeado para o Golden Globe Award em 1950 na categoria de melhor cinematografia e nomeado para o prémio de melhor filme de qualquer nacionalidade da British Academy of Film and Television Arts em 1951.
Summer Stock foi um filme realizado por Charles Walters em 1950 com Judy Garland, Gene Kelly, Eddie Bracken, Gloria DeHaven, Marjorie Main e Phil Silvers entre outros. Foi o último filme de Judy Garland para a MGM. Argumento de Sy Gromberg e George Wells. Na sua maioria as peças musicais foram compostas por Harry Warren e as letras escritas por Mack Gordon.
Jane Falbury (Judy Garland) a dona de uma quinta no interior dos Estados Unidos, recebe a visita de uma companhia teatral, dirigida por Joe Ross e à qual pertence a sua irmã Abigail (Gloria DeHaven). Precisam de um lugar para ensaiar o novo espectáculo. O celeiro da quinta é um excelente espaço para o efeito. Apesar de relutância em aceder ao pedido de Joe e Abigail e de algumas complicações amorosas decorrentes da presença dos, a proprietária Jane Falbury acaba em estrela do show.
An American in Paris realizado por Vincente Minnelli em 1951 é um dos melhores musicais de sempre. Escrito por Alan Jay Lerner, inspirado numa composição orquestral de George Gershwin de 1928 e com música do mesmo tem no elenco Gene Kelly, Leslie Caron, Oscar Levant, Georges Guétary e Nina Foch entre outros.
O ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, Jerry Mulligan (Gene Kelly), vive com o seu amigo compositor Adam Cook (Oscar Levant) no bairro de Montmatre em Paris tentando afirmar-se como pintor. Conhece a milionária Milo Roberts (Nina Foch) que o apoia financeiramente na carreira artística, estando ela mais interessada em Jerry do que na sua pintura. Mas Jerry acaba apaixonando por Lise que está noiva de Henry Baurel (Georges Guétary), uma vedeta de Music-Hall, por quem ela tem uma dívida de gratidão por este a ter salvado juntamente com a sua família durante a guerra. Entre outros troféus, recebeu o prémio da academia em 1952 para melhor filme, melhores cenários e decoração, melhor fotografia, melhor guarda-roupa, melhor partitura musical e melhor argumento e teve nomeações para melhor realização e montagem.
O Golden Globe Award para melhor filme – Musical ou comédia. Entrou em competição no Quinto Festival de Cannes e foi nomeado para o Grande Prémio deste Festival.
Singin' in the Rain de 1952, um dos musicais mais preferidos dos cinéfilos, foi realizado em 1952 por Gene Kelly e Stanley Donen com Gene Kelly, Donald O'Connor, Debbie Reynolds, Jean Hagen e Cyd Charisse entre outros. Deliciosas coreografias de Gene Kelly, acompanham a música de Nacio Herb Brown as letras de Arthur Freed, sustentadas pelo argumento de Betty Comden e Adolph Green. Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são duas das mais populares vedetas cinematográficas da época do cinema mudo em Hollywood. Os seus filmes são grandes sucessos de bilheteira e as revistas tablóides, para satisfazer os desejos românticos do público, apostam em criar entre eles um relacionamento mais íntimo que não existe na realidade. Lina e Don detestam-se. Apenas estão juntos profissionalmente no grande ecrã. Mas, no pico da glória, nas vésperas de uma nova estreia promissora, uma novidade chega para assombrar completamente a situação privilegiada de ambos no mundo da fama. «The Jazz Singer», um filme sonoro produzido por uma companhia rival, revela-se um enorme êxito e o som no cinema torna-se um incentivo incontornável no desígnio de atrair espectadores às salas de espectáculo. O cinema mudo está condenado. Os produtores decidem acompanhar o potencial lucrativo desta nova moda e rodar um filme falado com o casal mais famoso do momento. Porém, como a voz de Lina Lamont é um desastre, para além de terem de superar as dificuldades da nova tecnologia, têm de contornar o problema da voz insuportável da actriz se quiserem manter a fama conquistada.
Um dos mais apreciados filmes musicais de sempre teve na altura apenas duas nomeações para os prémios da Academia. Uma para Jean Hagen para melhor papel secundário e outra para melhor partitura original. Donald O'Connor recebeu um Globo de Ouro atribuído pela Hollywood Foreign Press Association e Betty Comden e Adolph Green ganharam o prémio da Writers Guild of America melhor argumento de musical.
Baseado no musical homónimo da Broadway criado por Alan Jay Lerner (letras) e Frederick Loewe (musica), «Brigadoon» foi realizado por Vincente Minnelli em 1954 tendo no elenco Gene Kelly, Van Johnson e Cyd Charisse entre outros.
Dois amigos americanos Tommy Albright (Gene Kelly) e Jeff Douglas (Van Johnson) viajam até às terras altas da Escócia para caçar. Na primeira noite perdem-se numa forte bruma e, mesmo consultando um mapa, não conseguem encontrar a sua localização. Escutam, então, um canto distante, que os atrai, repetindo: "Brigadoon". Descobrem, finalmente, num vale próximo, uma pequena aldeia sem referência no mapa. Tommy e Jeff resolvem ir averiguar de perto. Entram na aldeia de Brigadoon que uma vez em cada cem anos aparece da bruma. Há duzentos anos um pastor da paróquia local implorou a Deus para Brigadoon desaparecer, e só reaparecer por um dia a cada 100 anos, protegendo assim o lugar das mudanças exteriores. Nenhum dos autóctones podem deixar Brigadoon, ou esta desaparecerá para sempre. Um estrangeiro poderá permanecer apenas se amar alguém que nela viva.
Nomeado para melhor direcção artística, decoração, guarda-roupa e registo e som. Ganhou um Globo de Ouro para melhor fotografia.
Nesta década do século XX a MGM produziu uma série de clássicos do género musical. Betty Comden e Adolph Green escreveram o argumento de «It’s Always Fair Weather», uma película de 1955, realizado por Gene Kelly e Stanley Donen, com música de André Previn e protagonizado por Gene Kelly, Dan Dailey, Cyd Charisse, Michael Kidd e Dolores Gray.
No final da Segunda Guerra Mundial, três amigos combatentes, Ted Riley (Gene Kelly), Doug Hallerton (Dan Dailey) e Angie Valentine (Michael Kidd), regressam aos Estados Unidos e, num encontro nocturno, num bar de Nova Iorque, planeiam o futuro combinando encontrar-se dez anos depois exactamente no mesmo sítio. Quando chega o dia marcado, os três percebem que estão muito mudados e odeiam-se: Ted tornou-se um jogador e empresário de lutas de boxe suspeitas, Doug trabalha em publicidade e tem uma úlcera, Angie é dono de um restaurante de hambúrgueres e pai de vários filhos. A realidade presente é muito diferente do futuro sonhado dez anos antes. Doug encontra o seu patrão que lhe apresenta Jackie, a bela produtora de Televisão. Ela precisa de uma ideia para o seu programa e resolve levar os três, sem que saibam, para que contem na Televisão a história do reencontro.
George Cukor realizou «Les Girls» em 1957 a partir de um argumento de John Patrick baseado numa história de Vera Caspary com letras e música de Cole Porter. Entre os actores estão Gene Kelly, Kay Kendall, Mitzi Gaynor, Taina Elg, Jacques Bergerac, Leslie Phillips, Henry Daniell e Patrick Macnee.
Depois de escrever um livro a contar tudo sobre os dias na companhia de dança "Barry Nichols e Les Girls", Sybil Wren é processada por difamar a sua colega dançarina Angele Ducros (Taina Elg). A História é apresentada segundo três pontos de vista nos quais Sybil Wren (Kay Kendall) acusa Angele de ter um caso com Barry Nichols (Gene Kelly), enquanto Angele insiste que foi realmente Sybil, que estava a ter um caso. Por fim, Barry apresenta a sua perspectiva da mesma história.
Óscar para melhor Guarda-Roupa e nomeações para melhor direcção Artística e melhor Som.
Globo de Ouro para melhor Comédia Musical e melhor actriz distribuído por Kay Kendall e Taina Elg.
Andreia Filipa Silva
Subject: Os Filmes Musicais da MGM Parte II
On the Town é a adaptação cinematográfica do espectáculo homónimo da Broadway dirigido por Gene Kelly e Stanley Donen em 1949 com música de Leonard Bernstein e Roger Edens e letras de Betty Comden e Adolph Green. Os actores principais são Gene Kelly, Frank Sinatra, Ann Miller, Betty Garrett, Jules Munshin, Vera-Ellen e Alice Pearce. Uma deliciosa comédia com cenas filmadas em estúdio e cenas filmadas em lugares reais de Nova Iorque como o American Museum of Natural History, a ponte de Brooklyn e o Rockefeller Center.
Quando três marinheiros - Gabey, Chip e Ozzie – têm licença para ir durante um dia a terra, Gabey (Gene Kelly) apaixona-se pela imagem de "Miss Turnstiles" que é, na verdade, Ivy Smith. Inicia-se uma corrida dos marinheiros por Nova Iorque tentando encontrá-la no breve período que eles têm. Nessa busca Gabey envolve-se amorosamente com Ivy, uma aspirante a actriz. Claire Huddesen a antropóloga do Museu de História Natural julga ter encontrado em Ozzie (Jules Munshin) o «Homen pré-Histórico» dos seus sonhos. Hildy (Betty Garrett), a desinibida taxista ao serviço dos apressados marinheiros, sente-se atraída por Chip (Frank Sinatra ) e desafia-o: "Come Up to My Place".
Venceu em 1950 o Óscar na categoria de melhor música, a Writers Guild of América atribuiu-lhe o prémio de Best Written American Musical. Foi nomeado para o Golden Globe Award em 1950 na categoria de melhor cinematografia e nomeado para o prémio de melhor filme de qualquer nacionalidade da British Academy of Film and Television Arts em 1951.
Summer Stock foi um filme realizado por Charles Walters em 1950 com Judy Garland, Gene Kelly, Eddie Bracken, Gloria DeHaven, Marjorie Main e Phil Silvers entre outros. Foi o último filme de Judy Garland para a MGM. Argumento de Sy Gromberg e George Wells. Na sua maioria as peças musicais foram compostas por Harry Warren e as letras escritas por Mack Gordon.
Jane Falbury (Judy Garland) a dona de uma quinta no interior dos Estados Unidos, recebe a visita de uma companhia teatral, dirigida por Joe Ross e à qual pertence a sua irmã Abigail (Gloria DeHaven). Precisam de um lugar para ensaiar o novo espectáculo. O celeiro da quinta é um excelente espaço para o efeito. Apesar de relutância em aceder ao pedido de Joe e Abigail e de algumas complicações amorosas decorrentes da presença dos, a proprietária Jane Falbury acaba em estrela do show.
An American in Paris realizado por Vincente Minnelli em 1951 é um dos melhores musicais de sempre. Escrito por Alan Jay Lerner, inspirado numa composição orquestral de George Gershwin de 1928 e com música do mesmo tem no elenco Gene Kelly, Leslie Caron, Oscar Levant, Georges Guétary e Nina Foch entre outros.
O ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, Jerry Mulligan (Gene Kelly), vive com o seu amigo compositor Adam Cook (Oscar Levant) no bairro de Montmatre em Paris tentando afirmar-se como pintor. Conhece a milionária Milo Roberts (Nina Foch) que o apoia financeiramente na carreira artística, estando ela mais interessada em Jerry do que na sua pintura. Mas Jerry acaba apaixonando por Lise que está noiva de Henry Baurel (Georges Guétary), uma vedeta de Music-Hall, por quem ela tem uma dívida de gratidão por este a ter salvado juntamente com a sua família durante a guerra. Entre outros troféus, recebeu o prémio da academia em 1952 para melhor filme, melhores cenários e decoração, melhor fotografia, melhor guarda-roupa, melhor partitura musical e melhor argumento e teve nomeações para melhor realização e montagem.
O Golden Globe Award para melhor filme – Musical ou comédia. Entrou em competição no Quinto Festival de Cannes e foi nomeado para o Grande Prémio deste Festival.
Singin' in the Rain de 1952, um dos musicais mais preferidos dos cinéfilos, foi realizado em 1952 por Gene Kelly e Stanley Donen com Gene Kelly, Donald O'Connor, Debbie Reynolds, Jean Hagen e Cyd Charisse entre outros. Deliciosas coreografias de Gene Kelly, acompanham a música de Nacio Herb Brown as letras de Arthur Freed, sustentadas pelo argumento de Betty Comden e Adolph Green. Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são duas das mais populares vedetas cinematográficas da época do cinema mudo em Hollywood. Os seus filmes são grandes sucessos de bilheteira e as revistas tablóides, para satisfazer os desejos românticos do público, apostam em criar entre eles um relacionamento mais íntimo que não existe na realidade. Lina e Don detestam-se. Apenas estão juntos profissionalmente no grande ecrã. Mas, no pico da glória, nas vésperas de uma nova estreia promissora, uma novidade chega para assombrar completamente a situação privilegiada de ambos no mundo da fama. «The Jazz Singer», um filme sonoro produzido por uma companhia rival, revela-se um enorme êxito e o som no cinema torna-se um incentivo incontornável no desígnio de atrair espectadores às salas de espectáculo. O cinema mudo está condenado. Os produtores decidem acompanhar o potencial lucrativo desta nova moda e rodar um filme falado com o casal mais famoso do momento. Porém, como a voz de Lina Lamont é um desastre, para além de terem de superar as dificuldades da nova tecnologia, têm de contornar o problema da voz insuportável da actriz se quiserem manter a fama conquistada.
Um dos mais apreciados filmes musicais de sempre teve na altura apenas duas nomeações para os prémios da Academia. Uma para Jean Hagen para melhor papel secundário e outra para melhor partitura original. Donald O'Connor recebeu um Globo de Ouro atribuído pela Hollywood Foreign Press Association e Betty Comden e Adolph Green ganharam o prémio da Writers Guild of America melhor argumento de musical.
Baseado no musical homónimo da Broadway criado por Alan Jay Lerner (letras) e Frederick Loewe (musica), «Brigadoon» foi realizado por Vincente Minnelli em 1954 tendo no elenco Gene Kelly, Van Johnson e Cyd Charisse entre outros.
Dois amigos americanos Tommy Albright (Gene Kelly) e Jeff Douglas (Van Johnson) viajam até às terras altas da Escócia para caçar. Na primeira noite perdem-se numa forte bruma e, mesmo consultando um mapa, não conseguem encontrar a sua localização. Escutam, então, um canto distante, que os atrai, repetindo: "Brigadoon". Descobrem, finalmente, num vale próximo, uma pequena aldeia sem referência no mapa. Tommy e Jeff resolvem ir averiguar de perto. Entram na aldeia de Brigadoon que uma vez em cada cem anos aparece da bruma. Há duzentos anos um pastor da paróquia local implorou a Deus para Brigadoon desaparecer, e só reaparecer por um dia a cada 100 anos, protegendo assim o lugar das mudanças exteriores. Nenhum dos autóctones podem deixar Brigadoon, ou esta desaparecerá para sempre. Um estrangeiro poderá permanecer apenas se amar alguém que nela viva.
Nomeado para melhor direcção artística, decoração, guarda-roupa e registo e som. Ganhou um Globo de Ouro para melhor fotografia.
Nesta década do século XX a MGM produziu uma série de clássicos do género musical. Betty Comden e Adolph Green escreveram o argumento de «It’s Always Fair Weather», uma película de 1955, realizado por Gene Kelly e Stanley Donen, com música de André Previn e protagonizado por Gene Kelly, Dan Dailey, Cyd Charisse, Michael Kidd e Dolores Gray.
No final da Segunda Guerra Mundial, três amigos combatentes, Ted Riley (Gene Kelly), Doug Hallerton (Dan Dailey) e Angie Valentine (Michael Kidd), regressam aos Estados Unidos e, num encontro nocturno, num bar de Nova Iorque, planeiam o futuro combinando encontrar-se dez anos depois exactamente no mesmo sítio. Quando chega o dia marcado, os três percebem que estão muito mudados e odeiam-se: Ted tornou-se um jogador e empresário de lutas de boxe suspeitas, Doug trabalha em publicidade e tem uma úlcera, Angie é dono de um restaurante de hambúrgueres e pai de vários filhos. A realidade presente é muito diferente do futuro sonhado dez anos antes. Doug encontra o seu patrão que lhe apresenta Jackie, a bela produtora de Televisão. Ela precisa de uma ideia para o seu programa e resolve levar os três, sem que saibam, para que contem na Televisão a história do reencontro.
George Cukor realizou «Les Girls» em 1957 a partir de um argumento de John Patrick baseado numa história de Vera Caspary com letras e música de Cole Porter. Entre os actores estão Gene Kelly, Kay Kendall, Mitzi Gaynor, Taina Elg, Jacques Bergerac, Leslie Phillips, Henry Daniell e Patrick Macnee.
Depois de escrever um livro a contar tudo sobre os dias na companhia de dança "Barry Nichols e Les Girls", Sybil Wren é processada por difamar a sua colega dançarina Angele Ducros (Taina Elg). A História é apresentada segundo três pontos de vista nos quais Sybil Wren (Kay Kendall) acusa Angele de ter um caso com Barry Nichols (Gene Kelly), enquanto Angele insiste que foi realmente Sybil, que estava a ter um caso. Por fim, Barry apresenta a sua perspectiva da mesma história.
Óscar para melhor Guarda-Roupa e nomeações para melhor direcção Artística e melhor Som.
Globo de Ouro para melhor Comédia Musical e melhor actriz distribuído por Kay Kendall e Taina Elg.
Andreia Filipa Silva